sábado, 12 de dezembro de 2009

QUANDO ''DEUS'' DIZ NÃO!


Rev. Itamar Santana Bezerra – Pastor efetivo da Igreja Presbiteriana da Bahia, cedeu está mensagem para o engrandecimento e honra do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o filho de Deus.


Há muitos teólogos de plantão - que nunca estudaram teologia - que gostam de formular conceitos sobre Deus e os seus decretos.
Dentre esses conceitos há aquele que afirma que Deus tem sempre três respostas para nos dar, ante o que lhe pedimos:
Sim, não e espere. o que precisamos entender é que Deus não é homem, e nem segue os passos do homem.
Os seus caminhos não são os nossos caminhos, e nem os seus raciocínios seguem a lógica humana. Deus é Deus, transcedente e revestido de glória; ele não vê como vê o homem.
Certamente, aquilo que é precioso para Ele, nem sempre atribuimos valor.
De modo que se ele atendesse atodos os nossos pedidos, estaríamos enrascados, pois não sabemos pedir; pedimos sempre para o nosso próprio deleite e para satisfazer à nossa carne.
Somos asim. Quando queremos algo, projetamos sempre o melhor que aquilo pode nos render.
Desde criança, aprendemos a lidar com o sim e com o não, segundo as nossas conveniências.
O sim sempre associado ao certo, e o não, às coisas erradas.
 Principalmente o não, que é apalavra mais ouvida pela criança. Para nós, o sim permite e o não proíbe. Estes dois instrumentos retóricos assim se estabeleceram na história da humanidade. um é positivo; o outro, negativo.
 Um dá acesso; ooutro, barra. Um cancela; o outro exclui. Um é verde e o outro é vermelho. entre os homens é assim. Certo dia , em Belo Horizonte, um rapaz muito chegado a mim me abordou com a seguinte brincadeira: ele me disse que tinha acabado de perder um carro Pálio novinho, verde metálico, uma beleza. E eu, inocente, perguntei como e por que ele havia perdido o carro. Ele me explicou: ''Eu vi o carro, achei lindo, me aproximei do dono, e disse: Ei, você me dá esse carro? e ele disse não. Se ele tivesse dito sim, eu estaria agora com um Pálio novinho'', eu mereço.
 Mas essa é a nossa relação com o sim e com o não. O sim sempre como a resposta positiva, e o não sempre como o negativo.
O sim  como sendo sempre algo agradável, e o não como aquilo que nos desagrada. milenarmente é assim que funciona entre nós. Mas do ponto de vista de Deus não é assim, necessariamente.
 O não de Deus, para nós é sim. ''Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu próposito''. Romanos 8.28. Ora, se todas as coisas cooperam para o nosso bem, eo Senhor está no controle absoluto de tudo o que nos acontece, então nada nos será para o mal. ainda que recebamos um sonoro Não da boca de Deus, aquilo será o melhor para nós, aida que não entendamos corretamente.
Somos imperfeitos e limitados. A nossa mente navega em condições paupérrimas, ante a grandiosidade do conhecimento e do poder de Deus.
 Só enxergamos o aqui e o agora; só entendemos aquilo que a nossa pobre mente consegue compreender do imediato. Mas Deus vê o todo e o tudo; Ele conhece a natureza e o sentido das coisas, e não é tomado de surpresa por coisa alguma. É dele o querer e o efetuar tudo o que existe; Ele governa soberanament o mundo e os que nele habitam; Ele tem sempre o melhor para os seus filhos, inclusive quando nos diz Não.
Em Deus, não é uma resposta positiva e irá redundar em benção, da forma que não entendemos. Deus disse Não a Jesus, no Getsêmani, e glória a Des por aquele Não; glória a Deus porque Ele não fez passar de Jess aquele cálice.
 O não de Deus é Sim para nós, para o nosso bem e para a sua glória.
Rev. Itamar Bezerra.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

COMO SER UM LÍDER EM MINHA FAMÍLIA!





Jesus nos ensinou um dos princípios de grandeza do Reino: "e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos" (Marcos 10:44). Ser líder não é apenas levantar-se, gritando: "movam-se". O que nos qualifica para a liderança é o grau de disposição em servir. Quanto mais servirmos, maiores nos tornaremos.




O que Jesus Cristo disse é que o grau de grandeza é medido pelo serviço prestado ao próximo. Um pai é considerado um grande chefe de família, firmado no que faz por ela. Nossa capacidade de liderança é baseada na disposição de servir. Servir não é servidão; servidão é escravidão. Servir é um ato voluntário de amor.



Uma das características do Reino de Deus é o amor. A ambição é a característica do reino de satanás. Amar é servir o próximo sacrificando o ego, enquanto a ambição é o desejo de beneficiar a si mesmo à custa do próximo. O amor não é interesseiro, a ambição só quer receber. O amor é serviço ao próximo, a ambição é amar a si mesmo.



José, o filho de Jacó, era um rapaz amoroso e seus irmãos eram ambiciosos e o maltrataram e o venderam como escravo. José amava a Deus e, quando estava no Egito, a mulher de Potifar o cobiçava ardentemente. Vemos, então, que muitas das motivações básicas do mundo são a cobiça da carne, a cobiça dos olhos, e o orgulho. Já o rei Salomão quando subiu ao trono, depois da morte de Davi seu pai, pediu ao Senhor que lhe concedesse a sabedoria do alto e não houve orgulho e cobiça em seu coração.



A primeira vez em que precisou de sabedoria foi quando duas mulheres o procuraram, acusando-se mutuamente de uma ter roubado o filho da outra. Uma das crianças morrera durante a noite e uma delas trocara a criança de lugar. Era a palavra de uma contra a outra. Nenhuma delas poderia provar que estava dizendo a verdade. Então, Salomão, usando a sabedoria que Deus lhe concedera, pediu que lhe trouxessem a criança, ordenando: "Dividi em duas partes o menino vivo e dai metade a uma e metade a outra" (1Reis 3:25). Entretanto, vendo a cena, a mãe verdadeira gritou em desespero, impedindo que o matassem, abrindo mão da criança e liberando-o para a outra.



Ao ouvir a exclamação da mãe, Salomão ordenou que a criança lhe fosse entregue, pois a disposição da mãe verdadeira em dar, para que a criança não fosse morta, comprovou o seu amor pela criança. Esta história nos ajuda a entender um princípio: que o dar sempre vence a cobiça; que o servir sempre vence a cobiça; que o amor sempre vence a cobiça. Se quiser aprofundar este assunto medite em 1Coríntios 13.

SEJA PRIMEIRO UM LIDER EM SUA CASA, GOVERNE BEM SUA ESPOSA E SEUS FILHOS  E DEPOIS SE COLOQUE COMO UM COOPERADOR DA OBRA NA IGREJA DE ''CRISTO JESUS'.
                                                               I Timóteo 3:12


Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas.

domingo, 29 de novembro de 2009

Meus Filhos, Como Criá-los Nos Princípios de “Deus”.








                                                  I. A relação dos pais com seus filhos:

1. Os pais são responsáveis por ensinar seus filhos.

"Estas palavras que eu estou dando a vocês hoje estão a ser em seu coração. Repeti-los aos seus filhos. Fale sobre elas quando estiver sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te "(Deuteronômio 6:6-7).

                                                 2. Os pais devem treinar crianças.

"Ensinar um jovem sobre a maneira que ele deveria ir, mesmo quando for velho não se desviará dele" (Provérbios 22:6).

                                                 3. As crianças precisam de disciplina amorosa.

"E os pais, não suscita a ira em seus filhos, mas criai-os na formação e instrução do Senhor" (Efésios 6:4).

                                                4. As crianças precisam de um exemplo digno.

"... Lembrando claramente a sua fé sincera que primeiro viveu em sua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou convencido de que está em vós também" (2 Timóteo 1:5).

"Uzias ... o que era reto aos olhos do Senhor como seu pai fizera Amazias" (2 Crônicas 26:3-4).

                                                II. A relação das crianças com seus pais:

                                               1. As crianças são para homenagear os pais.

"Honra a teu pai ea tua mãe para que você possa ter uma vida longa na terra que o Senhor, teu Deus, te dá" (Êxodo 20:12).

                                              2. As crianças estão a obedecer a seus pais.

"Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, porque isto é justo" (Efésios 6:1).

"Filhos, obedecei a vossos pais em tudo, por isso é agradável no Senhor" (Colossenses 3:20).

                                             3. As crianças estão a aprender com seus pais.

"Ouça, meu filho, a instrução de teu pai, e não rejeitam os ensinamentos de sua mãe" (Provérbios 1:8).

                                            4. As crianças estão a fornecer para seus pais necessitados.

"Mas se alguma viúva tem filhos ou netos, eles devem aprender a praticar sua religião em direção a sua própria família em primeiro lugar e de reembolsar os seus pais, por isso agrada a Deus" (1 Timóteo 5:4).



                                               Conclusão

A Bíblia Contém o plano de Deus para Alcançar uma qualidade e saúde na vida familiar. Os cristãos são aconselhados a ensinar e praticar a Palavra de Deus.

domingo, 22 de novembro de 2009

PERDÃO NO LAR, COMO TRATAR COM ESTE PROBLEMA?








Quando não há perdão, qualquer motivo é razão para separação. Quando não há perdão, qualquer questão pequena se agiganta. As lentes com as quais se olha são lentes de lupa, que fazem tudo crescer numa proporção desnecessária. É o perdão que põe nos olhos das pessoas a dimensão correta. É o perdão que consegue nos tornar um pouco míopes na relação familiar, nos capacitando a ver menos erros, a enxergar menos motivos para contendas. É o amor que encobre sem tapear as multidões de defeitos e de pecados.



Quando não há este espírito de perdão, os motivos mais insignificantes podem desencadear o divórcio. É o temperamento incompatível; o gênio difícil e agressivo; a altura; a feiúra; a gordura; a cultura; o marido que fez um curso a mais e que agora acha que a mulher é uma ignorante, uma coitadinha; ou a mulher que foi promovida no trabalho e agora ganha mais e se acha no direito de tomar a liderança no lar. Enfim, todas essas coisas fúteis são causas suficientes para divisão de um lar quando não há perdão.



Se não há perdão, tanto marido como esposa têm razão e quem está embasado em razões tem muito orgulho. O orgulho é o excessivo amor por si mesmo, que move a pessoa a ser unilateralmente receptora e nunca doadora. Embora Deus sempre ensine que é dando que se recebe, parece que esse princípio saiu de moda e ninguém mais deseja vivê-lo e praticá-lo. A nova cultura psicológica hoje é o "me dá; eu preciso; eu quero; não posso ficar sem". Tal cultura, quando praticada nos relacionamentos conjugais, detona a instituição do matrimônio, destrói os casamentos e as famílias. Quando um casamento acaba é porque antes disso já acabou o diálogo, o relacionamento íntimo, a vida em comum. Portanto, quem separa um casal não é o juiz, e sim a ausência do perdão no relacionamento. Os cônjuges não aprenderam a perdoar e, por isso, os casamentos acabam.



O juiz existencial que poderá separar ou unir um casal pode ser o ódio ou o amor, o ressentimento ou o perdão. Se não houver perdão, ainda que continuem debaixo do mesmo teto, haverá separação. Não há repouso e descanso psicológico, espiritual e moral nesse lar. Como necessitamos cursar a escola do perdão! A essência, o conteúdo programático desse curso do perdão é apenas uma questão de opção. Uma escolha de desapegar-se do "eu" e passar a dar-se; livrar-se do DNA do mal, que é o orgulho; a investir na melhora do próximo. Isso é amor e é disso que necessitamos! 1Pedro 4:8 diz: "Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados".

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Meu Casamento Está em Guerra! Como Resolver os Conflitos?

                                   


                                
                                                                                                                   
Hoje em pleno século XXI com a globalização, muitos casais estão esquecendo os princípios de Deus, por
Causa das conquistas financeiras e do empreendedorismo ficam com o relacionamento sufocado, pois não tem tempo para administrar os conflitos existentes.
Na verdade muitos casais não têm uma habilidade para discutir os desacordo e resolvê-los.
Na verdade está faltando habilidade para resolver problemas na vida conjugal, para ter um entendimento de como resolver problemas no casamento é necessário que nós venhamos nos reeducarmos com essa habilidade.
Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente os conflitos que estão trazendo um problema de convivência, que destroem a relação entre os cônjugue e que podem levar ao divórcio.
Alguns casamentos terminam por causa de crescente tensão e ansiedade.
Empregos exigentes, trabalhos em turnos e por longas horas podem esgotar as reservas emocionais até dos casais mais apaixonados.
Dificuldades financeiras, criação de filhos, mudança de residência ou de emprego e problemas de saúde também podem desgastar o amor e o respeito. Ou seja, as mudanças que vêm com o passar do tempo podem criar o tipo de estresse que ás vezes separa casais.
A Bíblia predisse que, em nossos dias, muitos seriam “amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos,... ingratos, desleais, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, traidores, teimosos, enfunados de orgulhos”.(2Timóteo 3:2-4). Essas características podem fazer com que haja mais divergências, falhas na comunicação e comentários irrefletidos com muita facilidade.
Crises na comunicação podem ser evitadas a fim de fortalecer o casamento?
Alguns casais caem na rotina de ouvir sem escutar e de falar sem se comunicar.
A interação cordial e carinhosa é substituída por uma conversa rotineira, seca e fria. O diálogo significativo e aberto é sufocado por constantes discussões sobre coisas insignificantes. Mal-entendidos geram brigas; ataques verbais são rebatidos com um silêncio gélido.
Infelizmente, muitos deixam de notar as coisas boas que o conjugue faz, ou, se notam, deixam de expressar apreço. Além disso, em vista da tendência atual de as esposas trabalharem fora, muitas ficam irritadas por também terem de fazer a maioria das tarefas domésticas. E muitas sentem que suas necessidades emocionais são ignoradas.
Os princípios básicos para terminar os conflitos na sua vida conjugal são encontrados na Bíblia:

1º - Considere o casamento sagrado.
O que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem. ( Mateus 19:6)
Deus originou o casamento quando uniu Adão, o primeiro homem, e Eva que se tornou sua esposa. (gênesis 2:21-14)
Jesus Cristo, disse: Não lestes que aquele que os criou desde o princípio os fez macho e fêmea, e disse: por esta razão deixará o homem seu pai e sua mãe, e se apegará à sua esposa, e os dois serão uma só carne? De modo que não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem. (Mateus 19-4-6).
Ao dizer o que Deus pôs sob o mesmo jugo, Jesus não estava sugerindo que os casamentos são feitos no céu. Ele estava confirmando que a relação marital foi instituída pelo próprio Deus e que, por isso, deveria ser considerada sagrada.
Visto que todos nós somos imperfeitos, mal-entendidos e desacordos são inevitáveis.
No entanto, muitas vezes ter um casamento bem-sucedido não depende tanto da compatibilidade do casal, mas sim de como lidam com a incompatibilidade. Portanto, uma das habilidades mais importantes num casamento é a resolver os desacordos com amor, que une perfeitamente todas as coisas. (Colossences 3:14).

2º- Mostre respeito ao falar.
Existe aquele que fala irrefletidamente como que com as estocadas duma espada, mas a língua dos sábios é uma cura.( Provérbios 12:18 ).

3º - Cultive bondade e compaixão.
Tornai-vos benignos uns com os outros, ternamente compassivo. ( Efésios 4:32 ).

4º- Demonstre humildade.
Não faça nada por briga ou por egotismo, mas com humildade mental, considere os outros superiores a você. (Filipenses 2:3 ). Muitas discussões no casamento ocorrem por causa do orgulho; um tenta culpar o outro pelos problemas em vez de humildemente procurar meios de facilitar as coisas. Nessas horas, a humildade pode ajudá-lo a controlar a tendência de sempre querer ter razão.

5º- Não se ofenda com facilidade.
Não te precipites no teu espírito em ficar ofendido. ( Eclesiastes 7:9 ) . Tente evitar a tendência de rejeitar o ponto de vista de seu cônjuge ou de ir logo se defendendo quando algo que você fez ou disse for questionado. Escute e leve em consideração o que está sendo dito. Pense com cuidado antes de responder. Muitos casais aprendem bem tarde na vida que é melhor ganhar um coração do que uma discussão.

6º- Saiba quando ficar quieto.
Seja rápido no ouvir, vagaroso no falar, vagaroso no furor.( Tiago 1:19 ). A boa comunicação sem dúvida é uma das placas mais importantes na estrada para a felicidade no casamento. Então, por que a bíblia diz que há um tempo para ficar quieto? (Eclesiaste 3:7).
Esse tempo serve para ouvir com o objetivo de entender o que está sendo dito, uma parte vital da comunicação, que envolve descobrir o que a outra pessoa realmente está sentindo e o motivo disso.

7º- Ouça com empatia.
Alegrai-vos com os que choram. ( Romanos 12:15 ). A empatia é indispensável para uma comunicação significativa, porque torna possível que você sinta as emoções mais profundas de seu cônjuge. Também ajuda a criar um ambiente em que a opinião e os sentimentos de cada um são tratados com respeito e dignidade.

8º- Tenha o hábito de expressar apreço.
Mostrai-vos gratos. ( Colossenses 3:15 ).Casamentos bem-sucedidos são aqueles em que o marido faz questão de que a esposa se sinta apreciada, e vice-versa.
No entanto, no dia-a-dia, alguns negligenciam esse aspecto vital da comunicação e simplesmente presumem que a outra pessoa se sente valorizada.
A esposa, em especial, precisa que o marido reafirme seu amor e faça expressões de apreço por ela. Você, marido, pode contribuir muito para a felicidade no casamento e para o bem-estar de sua esposa, bem como o seu próprio,por se esforçar para expressar apreço pelas qualidades dela e pelas boas coisas que ela faz.
Reafirmações verbais são muito importantes. Um beijo carinhoso, um afago e um sorriso caloroso dizem à esposa mais do que um simples eu te amo. Isso a faz ter certeza de que você a considera especial e que precisa dela. Ligue para ela ou mande uma mensagem eletrônica, dizendo “estou com saudade” ou “como está o seu dia?”. Se depois de casado você parou de dizer essas coisas, seria bom voltar a fazer isso. Continue descobrindo o que toca o coração de sua esposa.

9º- Perde prontamente.
Não se ponha o sol enquanto estais encolerizado. ( Efésios 4:26 ). Erros no casamento são inevitáveis. Assim, a disposição de perdoar é essencial.
Se você deixou seu cônjuge magoado, não pense que isso simplesmente vai passar. Para fazer as pazes, muitas vezes é preciso fazer uma das coisas mais difíceis: admitir o erro. Assim, mostre humildade e procure um meio de dizer algo como: Sinto muito, meu bem. Eu errei. Com um pedido de desculpas as sim, você conquistará respeito, ajudará a edificar um relacionamento de confiança e aumentará sua paz.

10º- Honre o compromisso com seu cônjugue e o casamento.
O marido não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem. ( Mateus 19:6 ). Vocês prometeram um ao outro, num voto solene perante Deus e os homens, que permaneceriam juntos apesar de problemas que talvez surgissem. Mas o compromisso não é só uma obrigação legal. É motivado pelo amor sincero e genuíno, e reflete o respeito e a honra que vocês demonstram um ao outro ea Deus. Assim, numca enfraqueça sua sagrada relação marital por flertar; limite seu interesse romântico apenas a seu cônjugue. ( Mateus 5:28 ).
Para meditação: Malaquias 2:17
“Eu odeio o divórcio”, diz o Senhor, o Deus de Israel.

domingo, 15 de novembro de 2009

Família, um projeto de Deus para a felicidade.

                                                                                                       

                              Família
A família pode ser uma de nossas maiores fontes de felicidade. Nenhum amor é tão profundo, nenhuma alegria tão plena quanto aquela que pode existir dentro do círculo familiar. As famílias podem ajudar-nos a receber o melhor que a vida tem a oferecer.
Também podemos sentir, dentro da família, a mais profunda tristeza. As famílias podem vacilar, e até mesmo falhar. No entanto, a felicidade em uma família às vezes é possível até mesmo quando vêm as tristezas
Como com todas as coisas de valor, os relacionamentos familiares requerem trabalho, mas valem os esforços porque as famílias são feitas para ser unidas para sempre e para nos trazer alegria.
Estamos preocupados com uma visão globalizada como as igrejas veem e tratam o casamento em geral, mas especialmente com o fator de uma religiosidade quando se trata de um adultério gerando um conflito sério, que destroe a relação entre esposo e esposa, e que pode levar ao divórcio.
Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.

A LIDERANÇA E O GOVERNO MASCULINO
Nos dias de hoje, quando se fala de autoridade masculina, logo ouve-se um grito feminista protestando contra toda e qualquer idéia de um homem governar uma mulher. Tudo isto acontece por conta de um terrível mal entendido acerca do papel do homem e da mulher.
Normalmente, as mulheres que mais se opõem ao governo masculino foram aquelas massacradas por homens que nunca exerceram seu verdadeiro papel, nem mesmo tomaram consciência da verdadeira masculinidade (cumpre-se assim, no dia-a-dia, a maldição de Gn 3:16.E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará).
Na maioria dos casos os homens têm exercido autoridade sobre as mulheres para demonstrar sua superioridade sobre elas. Mas isto não foi o que Deus planejou. O autoritarismo de tais homens é tão grande, que eles assumem a autoridade de Cristo na vida de suas mulheres. A verdadeira masculinidade é aquela que leva a mulher a se submeter à autoridade de Cristo.
Outra visão errada sobre a masculinidade é aquela que pensa que ser masculino é ser servido sempre por uma mulher. Muitas mulheres também protestam contra essa idéia de servir ao homem.
Infelizmente, tanto homens quanto mulheres têm entendido errado seus papéis nessa questão. Os homens acham que trabalham demais para sustentar uma mulher a vida inteira, e as mulheres acham que são verdadeiras escravas dos homens sem nenhuma remuneração. Na verdade, nenhum papel está mais voltado para servir do que o papel masculino. Ser masculino é ser destinado para a missão de servir e sacrificar-se pelo bem de uma mulher. A missão masculina é correr risco pela mulher. A maturidade masculina está em ter esta compreensão em mente sem exigir recompensa.
Homens trabalham para o bem das mulheres porque esta é a lei de Deus, e não uma necessidade particular ou social. Mulheres servem aos homens dignos porque estão obedecendo a Deus, e não atendendo a um capricho dos maridos. Se cada um tiver consciência da origem divina de seus papéis, logo, o egoísmo e orgulho serão evitados no exercício de cada papel.
A liderança da família, ou governo da casa, é uma prerrogativa masculina.
Mesmo que a mulher tenha uma certa iniciativa no lar, o homem sempre fornece o padrão. Isso significa que o homem é responsável direto por todo o curso que a família tomar.
O endividamento, a pobreza, a negligência espiritual, a desobediência e rebeldia dos filhos, a insubmissão e liderança da mulher na família, são falhas pelas quais o homem é responsável direto.
A verdadeira masculinidade é responsável pela provisão de todas essas necessidades. Cabe ao homem o planejamento moral e espiritual de toda sua família.
Ele é o responsável para conduzir a família para objetivos traçados por sua liderança.
Sendo assim, os filhos não viverão como querem, nem sua esposa fará opção por tal estilo de vida contrário ao marido. Tudo isto tem que ser visto e planejado de tal maneira que, ao exercer sua liderança, o marido não satisfaça apenas sua vontade em detrimento da família; mas deverá haver o uso do bom senso por parte do marido em atender os gostos da família sem ameaçar sua liderança.
Ao mesmo tempo, o marido deverá ser enérgico para evitar qualquer indício de contrariedade obstinada de sua liderança, mesmo que isso tenha que ferir ou impedir os gostos da família.
A tomada de decisão e a palavra final em uma questão na qual há discordância sempre deve pertencer ao homem.
Isto, certamente, nunca deveria ser motivo para autoritarismo, mas para uma
excelente condução da família.
A mulher poderá ser consultada e ouvida; suas idéias deverão ser adotadas e postas em prática, mas nada deverá assumir o caráter de liderança feminina.
Essa tomada de decisão também deve ser encontrada na vida sexual do casal.
Mesmo que a mulher se apresente com um tipo de “dança do ventre” para o seu marido, ainda assim, ele tem o dever de procurar sugerir e iniciar a vida sexual dos dois. Também é responsável pelo cultivo, adorno e satisfação dos dois.
A disciplina dos filhos é uma credencial da masculinidade verdadeira do homem como pai e chefe do lar.
Mesmo que a esposa esteja presente, ela nunca deve assumir a disciplina e repressão dos filhos na presença do marido; ao invés disso toda repreensão e disciplina dos filhos deve ser repassada para o homem da casa.
Quando há inevitavelmente uma necessidade da mãe repreender ou disciplinar o filho, isso deve ser feito de tal maneira que, naquela disciplina, o pai está liderando.
Além disso, toda consulta feita pelos filhos à mãe, deve ter o aval do pai; tudo tem quer ser feito de tal maneira que os filhos percebam o apoio da mãe à liderança do pai. Para isto, a mulher nunca está autorizada a levantar a voz para o seu marido, dar-lhe ordens, repreendê-lo, ou chamar-lhe a atenção por algo que ela não concorda na frente dos filhos. Também deverá ser evitada toda discussão entre marido e mulher na frente dos filhos, que comprometa a liderança masculina no lar.
As expressões culturais que enfatizam e distinguem os papéis do homem e da mulher devem ser observados e praticados na verdadeira masculinidade.
Isto significa que, em cada região do Brasil ou do mundo onde há costumes e tradições que correspondem ao perfil da verdadeira masculinidade bíblica, os homens devem praticar, sem reservas.
A liderança do homem no lar não é uma missão de exaltação do sexo masculino sobre a mulher,nem um chamado para dominá-la.
Parece ser um paradoxo, mas a missão da liderança é servir.
“É um chamado a orar como nunca antes oramos; a praticar os princípios da Palavra de Deus constantemente; a sermos mais cuidadosos, menos levados pelo humor do momento; a sermos disciplinados e organizados em nossas vidas; a sermos amáveis e sensíveis; a tomarmos tempo para falarmos com a esposa sobre o que precisa ser falado; e se necessário, a estarmos prontos a dar a própria vida, conforme o exemplo de Cristo.” (John Piper, 1996)
A autoridade não é um direito a ser exigido, mas uma responsabilidade a ser assumida.
Cristo conduz sua igreja à santidade. (Ef 5:25-27.Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível).
A liderança masculina é preparar a esposa para depender de Cristo, e não torna-la imatura.